ESPAÇO DE ENCONTRO E REFLEXÃO ENTRE CRISTÃOS HOMOSSEXUAIS em blog desde 03-06-2007
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publicado por Riacho, em 23.09.13 às 21:21link do post | favorito

17.ª edição do festival de cinema queer começa hoje no São Jorge, com um público que tem alargado ao longo dos anos

 

Há poucos festivais que possam gabar-se de ter uma consistência de público tão grande como o Queer Lisboa. Há cinco anos que o Festival Internacional de Cinema Queer, cuja 17.ª edição arranca hoje no Cinema São Jorge, em Lisboa, onde assentará arraiais até 28 de Setembro, mantém praticamente intactos os resultados em termos de espectadores, em contra-corrente com o cenário de crise que se desenha no panorama português. "Tivemos até algum acréscimo de público na edição de 2012", admite ao PÚBLICO o director do festival, João Ferreira, que confessa ser algo no qual nunca pensou muito. "Temos dificuldade ainda em chegar aos números de um IndieLisboa ou de um DocLisboa, até porque temos uma programação muito mais especializada. Mas é verdade que, nos últimos anos, temos conseguido valores muito estáveis de público, o que nos dá uma grande segurança."

Um público que está cada vez mais jovem e universitário, na definição de João Ferreira, e que é também movido por uma grande curiosidade pela "diferença" abertamente assumida do evento, para o que tem contribuído o trabalho da actual equipa na "abertura" da programação para lá de temáticas exclusivamente LGBT (lésbica, gay, bissexual e transgénero). "Tem sido um processo um bocado longo", admite o director, "mas tem resultado". Cita as enchentes obtidas na edição 2012 com a exibição dos documentários Jihad for Love, sobre a situação dos homossexuais no Médio Oriente, e Marina Abramovic: The Artist Is Present, que atraíram um outro público ao Queer Lisboa, público esse que, depois, começa a explorar outras vertentes do festival. Este ano, João Ferreira vê Boy Eating the Bird"s Food, de Ektoras Lygizos, a escolha da Grécia para o Óscar 2014 de Melhor Filme Estrangeiro, como a aposta mais forte para atrair esse outro público - mesmo admitindo que se trata de uma obra mais fechada e mais densa, integrada na actual corrente "radical" de cinema grego alternativo que nos deu obras comoCanino, de Yorgos Lanthimos, ou Attenberg, de Athina Rachel Tsangari.

Boy Eating the Bird"s Food (que passa quarta, 25, às 19h30) é também um dos três filmes que o director do Queer Lisboa destaca na programação deste ano, a par dos documentários sobre o escritor e comentador americano Gore Vidal, United States of Amnesia, de Nicholas Wrathall (sábado, 28, 15h00), e sobre o activista gay que atravessou nu o palco da entrega dos Óscares em 1974, Uncle Bob, de Robert Appel (quinta, 26, 21h30). O Queer inaugura hoje às 21h00 com a projecção do documentário de Malcolm Ingram Continental, e apresentará domingo, às 22h00, a estreia nacional do aclamado documentário de Joaquim Pinto E Agora? Lembra-me, premiado em Locarno 2013. O programa integral pode ser consultado no site oficial em http://queerlisboa.pt e os bilhetes custam €4,00.

 

Fonte: http://www.publico.pt/cultura/jornal/queer-lisboa-comeca-hoje-a-contracorrente-da-crise-27118832


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publicado por Riacho, em 23.09.12 às 21:58link do post | favorito


Um caso de uma noite dá origem a um relacionamento. Uma história de amor pouco convencional entre dois jovens que tentam dar sentido a suas vidas. Passou no Queer e é um filme muito terno e que puxa muitos temas à reflexão. Para quem não viu pode ver online aqui: http://www.movie2k.to/Weekend-watch-movie-1245029.html Bons filmes!


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publicado por Riacho, em 13.09.12 às 23:20link do post | favorito


O Queer Lisboa vai ser de 21 a 29 de Setembro, no Cinema São Jorge.

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publicado por Riacho, em 06.09.12 às 23:22link do post | favorito
<i>Weekend</i> abre a edição deste ano do festival
Weekend abre a edição deste ano do festival (DR)
 O Queer Lisboa - Festival de Cinema Gay e Lésbico anunciou esta quarta-feira ao fim da tarde em Lisboa o seu programa 2012. A decorrer nas salas do cinema São Jorge entre 21 e 29 de Setembro, a 16.ª edição do certame propõe ao todo 91 filmes de temática GLBT (gay, lésbica, bisexual e transgender), voltando a assestar os holofotes sobre uma cinematografia cada vez mais aberta ao mundo e cada vez mais relutante em ficar no nicho onde muitos a querem manter enquadrada.

É o caso do filme de abertura deste ano: Weekend, do cineasta inglês Andrew Haigh, sobre um encontro de fim-de-semana entre dois homens que parece abrir a porta para uma relação a tempo inteiro. Weekend tem sido aclamado um pouco por todo o mundo como um grande filme sobre a dificuldade de encontrar e agarrar o amor no mundo em que vivemos, mais do que apenas um “filme gay”. 

Alguns outros filmes da selecção competitiva têm igualmente transcendido a gaveta gay; casos de Keep the Lights On, vencedor do prémio Teddy em Berlim 2012, assinado pelo cineasta independente americano Ira Sachs, cuja obra anterior dificilmente encaixaria na catalogação queer, ou Beauty, do sul-africano Olivier Hermanus, sobre a homofobia e a homossexualidade na comunidade afrikaner na África do Sul. Keep the Lights On e Beauty são duas das dez longas-metragens a concurso, que serão avaliadas por um júri composto pela actriz Mónica Calle, pelo cineasta João Rui Guerra da Mata e por João Federici, director do festival brasileiro Cinema Mix. 

O Queer propõe igualmente uma competição para Melhor Documentário e, pela primeira vez, um concurso para a melhor curta-metragem portuguesa, à qual concorrerão entre outros Gabriel Abrantes (com Fratelli, co-dirigido por Alexandre Melo e estreado em Vila do Conde 2011) e António da Silva (com Bankers e Pix). 

Para lá das já tradicionais secções (Noites Hard, Queer Pop e Queer Art, esta última com a exibição do documentário sobre Marina Abramovic The Artist Is Present), o Queer 2012 apresenta uma retrospectiva sobre o cinema GLBT feito no Brasil, sob o genérico Queer Brasil, e outra sobre o cineasta underground britânico Peter de Rome.

De destacar ainda a apresentação de O Rei dos Gnomos, longa-metragem assinada pelo artista João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira à volta do caso do sucateiro da Lourinhã, encomendada por Guimarães 2012 Capital da Cultura. O programa pode ser consultado no site oficial em www.queerlisboa.pt.

 

Fonte: http://www.publico.pt/Cultura/16-edicao-do-queer-lisboa-abre-com-o-aclamado-filme-ingles-weekend-1561915


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publicado por Riacho, em 17.09.11 às 15:22link do post | favorito

Em São Francisco, em 1957, uma obra-prima americana foi julgada em tribunal. Uivo é um filme sobre este momento seminal da génese da contracultura. A história é contada através de três fios condutores que se cruzam: o julgamento; reencenações com o jovem Allen Ginsberg (James Franco); e o poema em si, ilustrado.

O formalismo ecléctico do filme é um reflexo do próprio poema. A reencenação do julgamento é a narrativa condutora do filme, onde se debatem temas ainda relevantes nos nossos dias: definições de obscenidade, os limites da liberdade de expressão e a natureza da arte. O advogado de defesa é Jake Ehrlich (Jon Hamm), um célebre defensor das liberdades civis.

Numa ficcionada entrevista em flashback, o jovem Ginsberg disserta sobre o seu processo criativo, bem como sobre a sua batalha pessoal pela liberdade. O poema em si toma vida sob a forma de uma vibrante animação – uma viagem imaginária dentro da mente do artista.

Filme apresentado em antestreia nacional hoje às 21h00. Uivo estará nos Cinemas a 22 de Setembro.

 

 

 

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publicado por Riacho, em 13.09.11 às 23:13link do post | favorito

 

Terça, 13 Setembro 2011 11:30
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A caminho da sua 15ª edição, o Festival de Cinema Gay e Lésbico de Lisboa volta ao cinema São Jorge esta sexta-feira, dia 16.

O festival conta, este ano, com um total de 84 filmes, divididos pela Secção Competitiva para a Melhor Longa-Metragem, Secção Competitiva para o Melhor Documentário, Secção Competitiva para a Melhor Curta-Metragem, e ainda Sessões Especiais, Panorama, Queer Art, Assume Nothing: Intersexualidade e Representação Visual, Noites Hard e Queer Pop. Segundo comunicado da organização, “esta edição vai acontecer sob o signo da Transgressão, tema central da programação”.

A Gala de Abertura está marcada para sexta-feira, às 21h, na sala Manoel de Oliveira. Uivo, de Rob Epstein e Jeffrey Friedman, terá honras de abertura e será um dos grandes destaques do festival. Trata-se de uma obra sobre o escritor Allen Ginsberg, uma das mais importantes vozes da comunidade gay norte-americana, que aqui será interpretado por James Franco.

silenciados-200pxPara além de cinema teremos também o espectáculo Silenciados, na Sala 2 do Cinema São Jorge, nos dias 17 e 18 de Setembro, às 21h. Com encenação de Gustavo Del Rio, Silenciados é um espectáculo de teatro físico que conta a história de cinco pessoas assassinadas por discriminação em relação à sua orientação sexual. A entrada custa €5.

Outra novidade para este ano é a parceria com a MUBI, uma plataforma online de video-on-demand de filmes clássicos e independentes, que exibirá uma selecção de mais de 10 filmes. O Queer Lisboa será o primeiro festival nacional a fazer esta aposta, seguindo o exemplo de festivais como Sundance, Cannes, Veneza e Locarno.

Os bilhetes custam €3,50 por sessão (€3 para menores de 25 anos, maiores de 65 anos, funcionários da Câmara Municipal de Lisboa, e membros das Associações LGBT) e podem ser adquiridos nas bilheteiras do São Jorge e do Teatro do Bairro. O festival decorre até ao próximo dia 24 de Setembro.

Podem consultar a programação em www.queerlisboa.pt

 

Fonte: http://www.vousair.com/cinemanoticias/6608-o-queer-lisboa-esta-de-volta.html


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publicado por Riacho, em 26.09.10 às 20:02link do post | favorito

Três dos cinco galardões do Queer Lisboa 14 foram entregues a filmes argentinos. O júri apresentou as escolhas na noite de domingo no Cinema São Jorge, na cerimónia de encerramento do 14º Festival de Cinema Gay e Lésbico.

  

O júri da Secção Competitiva para a Melhor Longa-Metragem, formado pela actriz Rita Blanco, o escritor José Luís Peixoto, Michèle Philibert, directora artística e programadora, o jornalista e crítico Thomas Abeltshauser e o jornalista e realizador Gorka Cornejo escolheu para filme vencedor «El Último Verano de la Boyita», de Julia Solomonoff (Argentina).

"Através da história de amizade entre uma jovem curiosa e um hermafrodita, o filme oferece-nos um exemplo de empatia e solidariedade, combinando beleza e crueldade. Evitando julgamentos, clichés e superficialidade, frequentemente presentes em filmes convencionais com crianças", declarou o júri. O prémio, no valor de 1.000,00 €, é patrocinado pela Absolut Vodka.

Foi atribuída ainda uma Menção Honrosa ao filme «Open», do norte-americano Jake Yuzna, pela "sua autêntica, ousada e comovente representação da vida e amor queer, desafiando os conceitos de género e identidade".

O prémio para Melhor Actor foi para Lucas Ferraro pela sua performance em «Plan B», do argentino Marco Berger, filme exibido após a entrega dos prémios. "O actor, de modo convincente e cativante, guia-nos através das suas inseguranças enquanto explora a sua sexualidade e questiona as suas próprias definições de masculinidade", defendeu o júri.

No prémio para a Melhor Actriz o júri decidiu premiar as três performances femininas do filme «El Último Verano de la Boyita», da também argentina Julia Solomonoff: Guadalupe Alonso, Mirella Pascoal e Nicolas Treise. Esta decisão especial baseia-se na "leveza com que encarnam os três complexos papéis. Enquanto Guadalupe nos encanta e contagia com o seu generoso olhar sobre a vida, Mirella constrói com mestria uma abordagem subtil e complexa ao que é ser mãe de uma criança queer. Nicolas Treise tem uma representação queer e sincera, ao mesmo tempo contida e comovente".

Na secção documental, o júri, formado pela realizadora Veronika Minder, em conjunto com Rui Pedro Tendinha, jornalista de cinema, e Adília Godinho, jornalista da RTP, escolheu o documentário «Angrarna - Regretters» para filme vencedor da Secção Competitiva para o Melhor Documentário.

Realizado pelo sueco Marcus Lindeen, «Regretters» é, "pela forma como cruza o teatro com a vida, sempre com um cuidado cinematográfico notável, um filme que nos desvenda duas histórias surpreendentes que levantam questões de identidade/género, e a própria existência", disse o júri. O prémio é de 3.000,00 €, atribuído pela televisão oficial do Queer Lisboa 14, a RTP2, pela compra dos direitos de exibição do filme.

A Menção Especial foi para «I Shot My Love», realizado pelo israelita Tomer Heymann, merecedor de destaque "pela bravura de uma exposição íntima inédita num documentário que "redefine as fronteiras da intimidade em cinema".

Já o vencedor da Secção Competitiva para a Melhor Curta-Metragem, escolhido pelo público, foi «Toiletzone», realizada pelo francês Didier Blasco, que relata, sob o olhar de Théo, a estranha realidade vivida num WC de um grande centro comercial. O prémio, no valor de 500,00€, é patrocinado pela Manhunt.

O Queer Lisboa 14 decorreu entre 17 e 25 de Setembro no Cinema São Jorge, em Lisboa, e para o ano está já garantida mais uma edição do festival entre 16 e 24 de Setembro.

SAPO Cinema

Fonte: http://cinema.sapo.pt/magazine/festival/argentina-foi-a-grande-vencedora-do-queer-lisboa


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publicado por Riacho, em 24.09.10 às 19:59link do post | favorito

Sugestão de cinema para hoje às 22 horas, no cinema S. Jorge. Children of God conta-nos a história de três indivíduos: Lena, a esposa de um pastor gay no armário; Romeo, um jovem negro que esconde a sua sexualidade e Jonny, um artisto branco com um problema de inspiração. Os três dirigem-se até à tranquila ilha de Eleuthera, cada um por uma razão diferente...

 


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publicado por Riacho, em 18.09.10 às 10:09link do post | favorito

O primeiro filme em exibição na 14ª edição do Queer Lisboa é uma boa surpresa do cinema sul-americano recente. «El Cuarto de Leo» pode ser visto este sábado no Cinema São Jorge.

Muito simpática, esta primeira longa-metragem do uruguaiano Enrique Buchichio. Tanto que «El Cuarto de Leo», lá para o final, quase consegue fazer esquecer a sensação de déjà vu deixada pelo arranque.

O que começa como um olhar sobre a (re)descoberta da sexualidade de Leo, o jovem protagonista (novamente abandonado por uma namorada), aparenta tornar-se em mais um filme que apenas muda o cenário de um argumento-tipo (iniciado por títulos como «Coming Out») mas acaba por oferecer algumas nuances e desvios, mesmo que não inverta totalmente as expectativas.

O reencontro do protagonista com uma amiga de infância, a circunspecta Caro, não só permite que esta primeira obra desenhe um curioso retrato dos acasos do quotidiano (e da amizade) como reforça a sua intensidade, concedendo um novo fôlego à narrativa.

Com uma realização cuja sobriedade tem paralelo no argumento, Buchichio demonstra saber contar uma história e tem um evidente respeito (e carinho) pelas suas personagens. E assim é difícil não sentir empatia quer por Leo, protagonista com tanto de hesitante como de genuinamente simpático, quer pelo coeso elenco de secundários (onde o colega de apartamento, pelo seu sedentarismo quase inacreditável, merece uma referência especial).

Uma banda sonora acolhedora e uma fotografia de tons outonais ajudam a construir algumas cenas memoráveis (como aquela em que Leo e Caro ouvem música no quarto e a câmara desliza discretamente) e se o resultado final nem sempre é tão inspirado, a sua combinação de modéstia e sensibilidade garante-lhe um carisma que muitos filmes (alguns até melhores) gostariam de ter.

«El Cuarto de Leo» é exibido às 15 horas deste sábado, 18 de Setembro, na sala 1 do Cinema São Jorge, em Lisboa. O filme insere-se na secção Panorama Longas-Metragens do Queer Lisboa 14, que arrancou hoje e decorre até dia 25.    Gonçalo Sá

 

Fonte: http://cinema.sapo.pt/magazine/festival/do-uruguai-para-o-queerlisboa


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publicado por Riacho, em 09.09.10 às 23:11link do post | favorito

 

 

Já está online a programação completa do Queer Lisboa 14! O Festival conta com um total de 118 filmes, sendo, uma vez mais, os EUA o país mais representado, com um total de 30 filmes. Destaque este ano para a presença da cinematografia Suíça, com um total de 12 títulos – o segundo país mais representado, a par da França. O Queer Lisboa retomou também este ano um importante investimento no Cinema Espanhol, com um total de 10 títulos.
O Júri Internacional do Queer Lisboa 14 é composto, na Secção Competitiva para a Melhor Longa-Metragem, por Rita Blanco (Actriz, Lisboa), José Luís Peixoto (Escritor, Lisboa), Michèle Philibert (Programadora, Marselha), Gorka Cornejo (Realizador, San Sebastián) e Thomas Abeltshauser (Crítico de Cinema, Berlim).
O Júri Internacional da Secção Competitiva para o Melhor Documentário é composto por Veronika Minder (Realizadora, Berna), Rui Pedro Tendinha (Crítico e Programador de Cinema, Lisboa), e Adília Godinho (Jornalista da RTP, Lisboa).
Este ano, o Festival conta com a RTP como Televisão Oficial, sendo o Prémio da Competição para o Melhor Documentário, no valor de 3.000,00 €, atribuído pela RTP 2, pela compra dos direitos de exibição do filme vencedor, a passar neste Canal. O Prémio da Competição para a Melhor Longa-Metragem, no valor de 1.000,00 €, é patrocinado pela Absolut Vodka. O Prémio da Competição para a Melhor Curta-Metragem (Prémio do Público), no valor de 500,00€, é patrocinado pela Manhunt.

 

Para ver a programação clica aqui: http://www.queerlisboa.pt/site/programacao/

Bons filmes!


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