Encontro de sexta-feira, 20 de Outubro de 2007
1. Espaço bíblico
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Adorno de prata sobre um vaso de barro,
tais são as palavras lisonjeiras para o coração do malévolo.
O homem que odeia, fala com dissimulação,
mas, no coração, está maquinando enganos.
Quando ele te falar com amabilidade não te fies nele,
porque tem sete abominações no seu coração.
Aquele que dissimula o seu ódio, sob aparências fingidas,
verá a sua malícia descoberta na assembleia pública.
Quem abre uma fossa, cairá nela;
e a pedra cairá sobre aquele que a rolou.
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«Do mesmo modo, ouvistes que foi dito aos antigos: “Não perjurarás, mas cumprirás os teus juramentos ao Senhor”. Eu, no entanto, digo-vos: Não jureis de maneira nenhuma: Nem pelo céu, que é o trono de Deus, nem pela Terra, que é o escabelo dos seus pés, nem por Jerusalém, que é a cidade do grande Rei. Não jures pela tua cabeça, porque não te é dado transformar um só dos teus cabelos em branco ou preto. Seja este o vosso modo de falar: Sim, sim; não, não; tudo o que for além disto procede do espírito do mal».
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“Que o vosso falar seja sim, sim e não, não. Assim a palavra dos discípulos não é chamada à responsabilidade perante Deus omnisciente. Efectivamente, o próprio facto da não menção explícita ao nome de Deus põe simplesmente todas as palavras do discípulo na presença indiscutível de Deus omnisciente. Já que não existe palavra alguma que não seja pronunciada na presença de Deus. O discípulo de Jesus não deve jurar. Todas as suas palavras devem ser somente a verdade, de modo a não terem necessidade de confirmação através do juramento. Este de facto lança a sombra da dúvida sobre todas as demais palavras. Pois este vem “do maligno”. O discípulo deve fazer luz em todas as suas palavras.”
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“Não há verdade na presença de Jesus, sem verdade na presença do homem. A mentira destrói a comunhão. Mas a verdade rompe a falsa comunhão e funda a fraternidade autêntica. Não se faz eco de Jesus, sem a vida na verdade, posta na presença primeiramente de Deus e dos homens.”
Pontos de Partida para a Reflexão
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- Todas as nossas palavras estão na presença de Deus. Qual é a relação entre a palavra escutada e aquela que é dita diariamente e o amor de Deus?
- Já te aconteceu renunciares à verdade para «viveres calmamente»?
- Alguma vez experimentaste a dificuldade de conciliar a verdade com a resignação?
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Eis o Meu servo, que eu amparo, o meu eleito, no qual a Minha alma se deleita; fiz repousar sobre ele o meu espírito, para que leve às nações a verdadeira justiça. Ele não gritará, não levantará a voz, não clamará nas ruas. Não quebrará a cana rachada, não apagará a mecha que ainda fumega. Anunciará com toda a fidelidade a verdadeira justiça. Não desanimará, nem desfalecerá, até que tenha estabelecido a verdadeira justiça sobre a terra e pelas suas leis esperam as ilhas.
2. Espaço Reflexivo
Moralidade Católica e Realidade Sexual (1.ª Parte) - Cristianismo e Homossexualidade.
Para ler o documento, por favor, clica aqui.
3. Celebração da Palavra
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