ESPAÇO DE ENCONTRO E REFLEXÃO ENTRE CRISTÃOS HOMOSSEXUAIS em blog desde 03-06-2007
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publicado por Riacho, em 25.04.15 às 00:22link do post | favorito

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publicado por Riacho, em 07.04.15 às 23:00link do post | favorito

Publicamos um excerto da entrevista ao Público do bispo de Beja que não é de 05/04/1915 mas de 05/04/2015. Esta entrevista é digna de ser comentada pelo papa. O que acham?

 

Disse que os homossexuais eram um dos “lobbies anti-Igreja”. Mantém-no, depois de o Papa Francisco ter dito não ser ninguém para julgar os gays?
Nunca ostracizei quem tem outra tendência em relação à afectividade, à sexualidade. Não a podem é impor, em relação ao que é a maneira normal de viver a sexualidade. Há que respeitar e integrar na sociedade essas pessoas, mas não há que pôr toda a sociedade a funcionar como eles querem. Isso mantenho. Sou radicalmente contra a ideologia de género. Sou a favor de algumas coisas que a ideologia de género trouxe. O homem não tem mais direitos do que a mulher, tem igual dignidade.

Os homossexuais não querem impor a sua sexualidade.
O que critiquei é que havia um lobby muito forte, que levou a quase se impor a ideologia de género a toda a humanidade.

De que forma o sentiu?
Na própria educação e na linguagem. Respeito a afectividade, mas não quero impor a minha afectividade aos outros. Eu sou macho, não sou mulher. Respeito a mulher como mulher e o homem como homem.

Falou de uma sexualidade normal. O que considera normal é a união entre um homem e uma mulher e as outras não?
Considero que a antropologia normal entre homem e mulher não é o mesmo que a antropologia entre dois homens - a sua afectividade e realização sexual não é igual.

Usa a palavra normal.
Normal no sentido que é o que a grande maioria vive, que corresponde ao seu género, ao seu ADN. Que tem futuro para a sociedade. De dois homens não nascem crianças. Uma sociedade não tem futuro se não houver propagação da vida.

É contra as uniões de facto, o casamento e a adopção por homossexuais?
Não sou contra. Respeito, mas não é a minha orientação. Não vou fazer a apologia. Uma humanidade que adoptasse esse caminho como normal estava a condenar-se a si mesma. O que disse foi nesse sentido, não no de ostracizar os homossexuais. Nada disso.

Fonte: http://www.publico.pt/politica/noticia/o-mundo-financeiro-tem-os-politicos-todos-na-mao-1691239?page=3#/follow


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