ESPAÇO DE ENCONTRO E REFLEXÃO ENTRE CRISTÃOS HOMOSSEXUAIS em blog desde 03-06-2007
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publicado por Riacho, em 27.12.11 às 23:51link do post | favorito

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publicado por Riacho, em 25.12.11 às 01:55link do post | favorito

 

"Envolveu-O em panos e deitou-O numa manjedoura,
porque não havia lugar para eles na hospedaria." (Lc 2,1-14)

 

A homilia desta missa do galo focalizou-me a atenção num ponto curioso: quando Jesus nasceu foi envolvido em panos e quando morreu também. Quer isto dizer que para ver a luz que ilumina o mundo e traz a felicidade não é preciso ter muitas coisas que só nos tapam as vistas. Pelo contrário, é preciso despojarmo-nos daquilo que temos em excesso para ver o essencial. É preciso despojarmo-nos do nosso individualismo e do nosso orgulho para dar espaço a Jesus e aos outros nas nossas vidas. Igualmente o presépio de S. Francisco nos dá o exemplo. Não era um presépio cheio de figuras decorativas. Era um presépio simples com poucas figuras para que Jesus tivesse mais espaço. Também nós precisamos de dar mais espaço a Jesus nas nossas vidas para sermos mais solidários, mais fraternos e filhos de Deus verdadeiramente livres. Um Santo e Feliz Natal!

 

Carlos

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publicado por Riacho, em 24.12.11 às 16:58link do post | favorito

O Riacho deseja a todos um Feliz Natal para que imbuidos da luz possamos ser luz uns para os outros e poupar ainda na conta da EDP!

 


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publicado por Riacho, em 22.12.11 às 23:04link do post | favorito

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publicado por Riacho, em 22.12.11 às 20:19link do post | favorito

 

A leitura que a Igreja propõe para esta Noite de Natal é o Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas, 2, 1-14. O teólogo espanhol José Antonio Pagola comenta o texto.

Eis o texto.

Segundo o relato de Lucas, é a mensagem do Anjo aos pastores que nos oferece as chaves para ler, a partir da fé, o mistério que se encerra em um menino nascido em estranhas circunstâncias nos arredores de Belém.

É de noite. Uma claridade desconhecida ilumina as trevas que cobrem Belém. A luz não desce sobre o lugar onde se encontra o menino, mas envolve os pastores que escutam a mensagem. O menino fica oculto na escuridão, em um lugar desconhecido. É necessário fazer um esforço para descobri-lo.

Estas são as primeiras palavras que ouviremos: "Não tenhais medo! Eu vos anuncio uma grande alegria, que será também a de todo o povo". É algo muito grande o que aconteceu. Todos temos motivo para nos alegrarmos. Esse menino não é de Maria e de José. Nascemos para todos nós. Não é apenas de uns poucos privilegiados. É para todas as pessoas.

Nós, cristãos, não devemos monopolizar essas festas. Jesus é um daqueles que o seguem com fé e daqueles que o esqueceram, daqueles que confiam em Deus e dos que duvidam de tudo. Ninguém está sozinho frente a seus medos. Ninguém está sozinho em sua solidão. Existe Alguém que pensa em nós.

Assim proclama o mensageiro: "Hoje nasceu para vós o Salvador, que é o Messias, o Senhor". Não é o filho do imperador Augusto, dominador do mundo, celebrado como salvador e portador da paz graças ao poder de suas legiões. O nascimento de um poderoso não é boa notícia em um mundo em que os fracos são vítimas de todos os tipos de abuso.

Esse menino nasce em um povoado submetido ao Império. Não tem cidadania romana. Ninguém espera em Roma o seu nascimento. Mas é o Salvador de que precisamos. Não estará ao serviço de nenhum César. Não trabalhará para nenhum império. Só buscará o reino de Deus e a sua justiça. Viverá para tornar a vida mais humana. Nele, este mundo injusto encontrará a salvação de Deus.

Onde está esse menino? Como o podemos reconhecer? Assim diz o mensageiro: "Isto vos servirá de sinal: encontrareis um recém-nascido, envolto em faixas e deitado numa manjedoura". O menino nasceu como um excluído. Seus pais não conseguiram encontrar um lugar acolhedor para ele. Sua mãe deu à luz a ele sem a ajuda de ninguém. Ela mesmo se valeu, como pôde, para envolvê-lo em panos e deitá-lo em um presépio.

Nesse presépio, Deus começa a sua aventura entre os homens. Não o encontraremos nos poderosos, mas sim nos fracos. Não está no grande e espetacular, mas sim no pobre e no pequeno. Ouviremos a mensagem: vamos a Belém. Voltemos às raízes da nossa fé. Busquemos a Deus onde ele se encarnou.

 

Fonte: http://www.ihu.unisinos.br/noticias/505271-em-um-presepio-reflexao-de-jose-antonio-pagola


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publicado por Riacho, em 21.12.11 às 00:09link do post | favorito

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publicado por Riacho, em 20.12.11 às 23:02link do post | favorito

O seu álbum de estréia foi lançado em 17 de novembro de 2005, acompanhado por uma aparição numa edição especial de rádio XM da NBC, The Apprentice. Quatro candidatos foram escolhidos entre milhares de submissões. As duas equipes tiveram um desafio para escrever, gravar, produzir e aprsentar um artista para a estação da XM XM Cafe. Levi Kreis e a sua equipa venceu o desafio, lançando Levi no mundo musical. Desde então, ele lançou quatro álbuns de estúdio com planos para um quinto em 2010.

 

Como ator, Levi foi escolhido para o papel de "Roger" na tournée nacional de RENT. Em seguida, ele foi estrela no premiado filme independente "Don't Let Go", tendo contracenado com Katharine Ross e Scott Wilson. Ele também contracenou ao lado de Matthew McConaughey no filme "Adam Meiks".

Em maio de 2010 na revista gay, The Rage Monthly, Kreis respondeu a perguntas de Bill Biss sobre o seu "coming-out": "Eu acho que foi o primeiro de muitos movimentos em direção a mim a que eu chamo de dissipar a ilusão da limitação. Pensar que as oportunidades se tornam limitadas por causa de algo como a sexualidade, a idade, a raça, etc, é não ter fé no apoio absoluto do universo na nossa expressão criativa. É como dizer a Deus que Ele é incapaz! É como dizer a mim próprio que há algo de errado comigo. Eu já não consigo defender mais isso. Acredito que a natureza ainda nos ensina que a vida se sustenta a si própria e que esse apoio é nosso na medida em acreditamos nele. Eu creio que Deus é todo-poderoso e cheio de bondade e não há dúvidas em relação a isso. Para viver nesta realidade à qual pertencemos e para onde devemos caminhar com este nível de autoridade e de fé é como eu espero viver desde que lancei este CD e me assumi.

 



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