ESPAÇO DE ENCONTRO E REFLEXÃO ENTRE CRISTÃOS HOMOSSEXUAIS em blog desde 03-06-2007
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publicado por Riacho, em 30.09.09 às 22:02link do post | favorito

 "Morre lentamente quem não viaja,

Quem não lê,
Quem não ouve música,
Quem destrói o seu amor-próprio,
Quem não se deixa ajudar.

Morre lentamente quem se transforma escravo do hábito,
Repetindo todos os dias o mesmo trajecto,
Quem não muda as marcas no supermercado,
não arrisca vestir uma cor nova,
não conversa com quem não conhece.

Morre lentamente quem evita uma paixão,
Quem prefere O "preto no branco"
E os "pontos nos is" a um turbilhão de emoções indomáveis,
Justamente as que resgatam brilho nos olhos,
Sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.

Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho,
Quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho,
Quem não se permite,
Uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.

Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da Chuva incessante,
Desistindo de um projecto antes de iniciá-lo,
não perguntando sobre um assunto que desconhece
E não respondendo quando lhe indagam o que sabe.

Evitemos a morte em doses suaves,
Recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior do que o
Simples acto de respirar.
Estejamos vivos, então!»

Pablo Neruda


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publicado por Riacho, em 28.09.09 às 21:17link do post | favorito

Olá

 

O festival de cinema gay e lésbico de Lisboa acabou mas as sugestões de cinema continuam. Desta vez sugerimos um filme já com 15 anos mas talvez ainda desconhecido de muitos: O Padre. O Padre Greg (Linus Roache) é enviado para trabalhar  numa paróquia em Liverpool. Ele fica surpreendido ao ver que o seu novo superior, padre Metthew (Tom Wilkinson), não cumpre o celibato, mantendo um relacionamento com uma mulher. Este é apenas o primeiro factor que fará com que Greg entre em conflito e questione algumas regras da igreja. Um segundo factor é a descoberta da própria homossexualidade, quando se apaixona por um rapaz (Robert Carlyle). Mas o que mais o tortura é quando uma menina de 14 anos lhe conta que sofre abusos por parte do pai, mas Greg está de mãos atadas pelo sigilo da confissão. Dividido entre a sua vocação e a sua sexualidade, entre as regras da igreja e os problemas que testemunha, Greg teme que a sua fé seja seriamente abalada. Aqui fica a trailer do filme:

 

 

Para mais informações clica aqui: http://gayload.blogspot.com/search?q=o+padre

 

Abraço

 


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publicado por Riacho, em 19.09.09 às 10:12link do post | favorito

Olá

 

O festival continua. Esta é a trailer do filme desta tarde às 15.30, na sala 1 do S. Jorge. 

 

Abraço

 

 

 


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publicado por Riacho, em 18.09.09 às 11:38link do post | favorito

 ‘Morrer como Um Homem’ tem esta sexta-feira honras de abertura de mais uma edição, a 13.ª, do Queer Lisboa, Festival de Cinema Gay e Lésbico. O filme faz o retrato realista, sensível e até provocador de um travesti que se debate com um dilema interior: submeter-se a uma cirurgia e transformar-se, definitivamente, na mulher que veste todas as noites e quer ser todos os dias ou permanecer o homem que nasceu e morrer assim, segundo os desígnios de Deus?


Num filme onde a religião defronta sem pudores a homossexualidade e o transformismo, João Pedro Rodrigues segue o trajecto de Tonia, livremente inspirada na falecida Ruth Bryden e interpretada pelo actor estreante Fernando Santos, transformista de profissão, que comove no realismo e crueza da sua personagem. Apesar da trama ser dura e profunda, destaque para os momentos de humor bem conseguidos na personagem hilariante de Maria Bakker (Gonçalo Ferreira de Almeida) e para o colorido dos palcos dos playbacks cheios de lantejoulas e plumas .

Antes de chegar ao circuito comercial, a 15 de Outubro, ‘Morrer como Um Homem’ marca assim o arranque oficial do festival, amanhã, às 22 horas no Cinema São Jorge, em Lisboa, onde desfilarão mais 95 filmes que mostram o universo gay e lésbico sem tabus. Até ao próximo dia 26.

Sofia Canelas de Castro
 

 


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publicado por Riacho, em 16.09.09 às 01:59link do post | favorito

Olá

 

Mais uma sugestão de cinema, baseada em factos reais, que expõe a contradição entre a discriminação da Igreja, católica neste caso, face aos homossexuais e os direitos humanos previstos na constituição de muitos países deste planeta.

 

A Igreja católica comete neste filme dois pecados: não respeita as leis do país (Canadá) ao não permitir que um aluno gay leve o seu namorado ao baile de finalistas, tendo sido condenada em tribunal a anular essa decisão e discrimina os seus filhos homossexuais negando desta forma a diversidade da criação de Deus que é Amor, isto é, negando uma parte do Amor de Deus.

 

Mais informação sobre o filme pode ser consultada aqui: http://gayload.blogspot.com/2009/09/prom-queen.html

 

 

Abraço


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publicado por Riacho, em 15.09.09 às 15:03link do post | favorito

Olá

 

Sobre este tema o simpático Tiago sugere um vídeo sobre o assunto que postamos de seguida, e do qual encontramos uma versão com legendas em português.

 

 

Abraço


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publicado por Riacho, em 15.09.09 às 12:21link do post | favorito

Olá

 

Começa já na sexta o festival de cinema gay e lésbico de Lisboa.

 

 

Para todas as informações sobre o evento consulta o blogue do festival aqui: http://queerlisboa.blogspot.com/

 

Abraço


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publicado por Riacho, em 10.09.09 às 23:31link do post | favorito

Olá

 

Reparem como a adopção de crianças por casais gays no mundo está a crescer. Esta é uma realidade que tende a vulgarizar-se e mostra que este tipo de família não é uma ameaça às outras. Há espaço para todos na diversidade.

 

Abraço

 

"MONTEVIDÉU, Uruguai — Desde o final da década de 90, mulheres e homens homossexuais na Europa e em alguns estados da América do Norte, Austrália e outras regiões do mundo têm conseguido a autorização legal para adotar crianças.

A legislação aprovada varia substancialmente de país para país, e em alguns casos é permitido que casais gays adotem crianças sem qualquer grau de parentesco.

Datas importantes da adoção por homossexuais:

EUROPA

- 1999: Dinamarca permite a homossexuais ligados por união civil a adotar o filho de seu companheiro ou companheira; o direito de um casal gay adotar em conjunto uma criança é aprovado em março de 2009.

- 2001: Holanda se torna o primeiro país europeu a autorizar a adoção por casais gays de crianças sem relação de parentesco. As regras são idênticas à adoção por casais heterossexuais.

- 2001: Alemanha autoriza um membro do casal homossexual a adotar o filho biológico do outro desde que haja união civil.

- 2002: Suécia legaliza a adoção por casais homossexuais desde que haja união civil.

- 2005: Inglaterra e Gales permitem que casais gays adotem crianças. Medida seguida no mesmo ano pela Espanha.

- 2006: Islândia aprova lei que permite a adoção por casais homossexuais com relação estável de mais de cinco anos. Bélgica adota medida semelhante no mesmo ano.

- 2008: Noruega legaliza tanto a união civil entre homossexuais como a possibilidade de adoção de crianças.

AMERICA DO NORTE

1986: Duas mulheres da Califórnia se tornam o primeiro casal gay a adotar legalmente uma criança. Desde então, o número de estados nos EUA que permitem a adoção por casais do mesmo sexo subiu para 14. A lista inclui Nova York, Connecticut e Nueva Jersey. A situação em alguns estados é ambígua, com a adoção por homossexuais não definida explicitamente.

EM OUTRAS REGIÔES

Na Austrália a adoção por casais homossexuais foi permitida no estado de Western Austrália a partir de 2002. Também no território da capital, Camberra.

A Suprema Corte da África do Sul legalizou a adoção por casais homossexuais em 2002, sendo o único país da África a adotar a medida.

Em 2008, uma decisão do procurador-geral de Israel facilitou a adoção para casais do mesmo sexo.

Em setembro de 2009, o Uruguai se converte no primeiro país latino-americano a legalizar a adoção de crianças por casais homossexuais."


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publicado por Riacho, em 08.09.09 às 23:35link do post | favorito

 "A Bíblia contém seis condenações aos homossexuais e 362 aos heterossexuais. Isso não quer dizer que Deus não ame os heterossexuais. Significa apenas que eles precisam de mais supervisão"

 

Lynn Lavner

 


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