ESPAÇO DE ENCONTRO E REFLEXÃO ENTRE CRISTÃOS HOMOSSEXUAIS em blog desde 03-06-2007
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publicado por Riacho, em 23.09.12 às 21:58link do post | favorito


Um caso de uma noite dá origem a um relacionamento. Uma história de amor pouco convencional entre dois jovens que tentam dar sentido a suas vidas. Passou no Queer e é um filme muito terno e que puxa muitos temas à reflexão. Para quem não viu pode ver online aqui: http://www.movie2k.to/Weekend-watch-movie-1245029.html Bons filmes!


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publicado por Riacho, em 14.09.12 às 23:18link do post | favorito

O que nais choca no bispo não é a homofobia mas a ignorância!

 

O casamento entre pessoas do mesmo sexo pode levar a "uma ruptura social" que abre portas para a poligamia e o incesto, afirmou nesta sexta-feira o arcebispo de Lyon na França, Philippe Barbarin, em um debate sobre a legalização das uniões entre pessoas do mesmo sexo.

Depois de se reunir com o ministro do Interior francês, Manuel Valls, o clérigo afirmou em entrevista à rádio RCF que, uma vez adotado o casamento homossexual, "as consequências podem ser incontáveis".

"Depois vão querer formar casais de três ou quatro pessoas. Depois, um dia, a proibição do incesto vai cair", afirmou Barbarin.

O arcebispo definiu o casamento como "uma fortaleza" para proteger "o elemento mais frágil da sociedade, ou seja, a mulher que dá à luz uma criança, e permite todas as condições para que isso ocorra da melhor maneira possível".

Barbarin, que no passado afirmou que o legislativo não pode substituir "Deus Pai", disse hoje que "para os cristãos, a Bíblia, que diz em sua primeira página que o casamento une um homem a uma mulher, tem mais força e verdade para atravessar as culturas e os séculos do que as decisões circunstanciais e passageiras de um Parlamento".

O governo francês deve apresentar o projeto de lei que autoriza as uniões homossexuais no dia 28 de outubro, embora ainda não tenha definido todos os detalhes.

Concretamente, ainda não se sabe se a lei vai autorizar o direito dos casais de lésbicas a terem o reconhecimento do direito de maternidade das crianças geradas por inseminação artificial.

 

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI6155586-EI294,00-Arcebispo+diz+que+casamento+gay+abre+portas+para+incesto+e+poligamia.html


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publicado por Riacho, em 13.09.12 às 23:20link do post | favorito


O Queer Lisboa vai ser de 21 a 29 de Setembro, no Cinema São Jorge.

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publicado por Riacho, em 11.09.12 às 22:51link do post | favorito

A ministra da Justiça francesa anunciou, esta terça-feira, em entrevista ao diário cristão "La Croix", que o Governo pretende permitir aos casais homossexuais a adoção de crianças "num quadro idêntico ao atualmente em vigor" para os casais heterossexuais.

 
foto LIONEL BALTEIRO/GLOBAL IMAGENS
Homossexuais terão regras iguais às dos heterossexuais para adotar crianças em França
 
 

O projeto de lei que o Governo tem em preparação, e que deve apresentar no final de outubro ao parlamento, vai permitir aos casais homossexuais casarem e adotarem crianças, tal como o presidente francês, François Hollande, prometeu durante a campanha eleitoral.

"O projeto de lei vai estender às pessoas do mesmo sexo as disposições atuais do casamento, da filiação e da parentalidade", declarou Christiane Taubira.

A ministra sublinhou que o Governo pretende autorizar a adoção de crianças por casais homossexuais "num quadro idêntico ao atualmente em vigor" para os casais heterossexuais.

Os homossexuais vão "poder, como os outros, adotar em nome individual ou conjunto, acendendo ao processo de adoção nas mesmas condições que os heterossexuais", acrescentou.

No início de julho, no discurso de política geral, o primeiro-ministro francês, Jean-Marc Ayrault, prometeu que "no primeiro semestre de 2013, o direito ao casamento e à adoção" seria "aberto a todos os casais, sem discriminação".

A presidente do Partido Cristão-Democrata, Christine Boutin (ministra da Habitação do ex-Presidente francês Nicolas Sarkozy), já veio defender um referendo sobre o casamento gay.

De acordo com uma sondagem realizada pelo instituto Ifop e citada pela agência noticiosa francesa AFP, 65% dos franceses são favoráveis ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. Contudo, as opiniões estão mais divididas quanto à possibilidade de estes casais adotarem crianças.

 

Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=2763443&page=-1


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publicado por Riacho, em 08.09.12 às 21:23link do post | favorito

A segunda leitura que a Igreja católica medita na missa de amanhã faz-nos lembrar como há muitos cristãos muito pouco cristãos.


LEITURA II Tg 2, 1-5
Deus não faz acepção de pessoas. Assim também o cristão não a há-de fazer; pelo contrário, o amor de Deus, mostra-se mais benevolente para com os mais pobres e os mais desprezados. O cristão há-de dar maior atenção aos que dela mais precisarem.


Leitura da Epístola de São Tiago

 

Irmãos: A fé em Nosso Senhor Jesus Cristo não deve admitir acepção de pessoas. Pode acontecer que na vossa assembleia entre um homem bem vestido e com anéis de ouro e entre também um pobre e mal vestido; talvez olheis para o homem bem vestido e lhe digais: «Tu, senta-te aqui em bom lugar», e ao pobre: «Tu, fica aí de pé», ou então: «Senta-te aí, abaixo do estrado dos meus pés». Não estareis a estabelecer distinções entre vós e a tornar-vos juízes com maus critérios? Escutai, meus caríssimos irmãos: Não escolheu Deus os pobres deste mundo para serem ricos na fé e herdeiros do reino que Ele prometeu àqueles que O amam?

 

Palavra do Senhor.


Fonte: http://www.portal.ecclesia.pt/ecclesiaout/liturgia/liturgia_site/lit_dia/ano_b/ld_anob_ver.asp?cod_ano_b=54

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publicado por Riacho, em 06.09.12 às 23:22link do post | favorito
<i>Weekend</i> abre a edição deste ano do festival
Weekend abre a edição deste ano do festival (DR)
 O Queer Lisboa - Festival de Cinema Gay e Lésbico anunciou esta quarta-feira ao fim da tarde em Lisboa o seu programa 2012. A decorrer nas salas do cinema São Jorge entre 21 e 29 de Setembro, a 16.ª edição do certame propõe ao todo 91 filmes de temática GLBT (gay, lésbica, bisexual e transgender), voltando a assestar os holofotes sobre uma cinematografia cada vez mais aberta ao mundo e cada vez mais relutante em ficar no nicho onde muitos a querem manter enquadrada.

É o caso do filme de abertura deste ano: Weekend, do cineasta inglês Andrew Haigh, sobre um encontro de fim-de-semana entre dois homens que parece abrir a porta para uma relação a tempo inteiro. Weekend tem sido aclamado um pouco por todo o mundo como um grande filme sobre a dificuldade de encontrar e agarrar o amor no mundo em que vivemos, mais do que apenas um “filme gay”. 

Alguns outros filmes da selecção competitiva têm igualmente transcendido a gaveta gay; casos de Keep the Lights On, vencedor do prémio Teddy em Berlim 2012, assinado pelo cineasta independente americano Ira Sachs, cuja obra anterior dificilmente encaixaria na catalogação queer, ou Beauty, do sul-africano Olivier Hermanus, sobre a homofobia e a homossexualidade na comunidade afrikaner na África do Sul. Keep the Lights On e Beauty são duas das dez longas-metragens a concurso, que serão avaliadas por um júri composto pela actriz Mónica Calle, pelo cineasta João Rui Guerra da Mata e por João Federici, director do festival brasileiro Cinema Mix. 

O Queer propõe igualmente uma competição para Melhor Documentário e, pela primeira vez, um concurso para a melhor curta-metragem portuguesa, à qual concorrerão entre outros Gabriel Abrantes (com Fratelli, co-dirigido por Alexandre Melo e estreado em Vila do Conde 2011) e António da Silva (com Bankers e Pix). 

Para lá das já tradicionais secções (Noites Hard, Queer Pop e Queer Art, esta última com a exibição do documentário sobre Marina Abramovic The Artist Is Present), o Queer 2012 apresenta uma retrospectiva sobre o cinema GLBT feito no Brasil, sob o genérico Queer Brasil, e outra sobre o cineasta underground britânico Peter de Rome.

De destacar ainda a apresentação de O Rei dos Gnomos, longa-metragem assinada pelo artista João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira à volta do caso do sucateiro da Lourinhã, encomendada por Guimarães 2012 Capital da Cultura. O programa pode ser consultado no site oficial em www.queerlisboa.pt.

 

Fonte: http://www.publico.pt/Cultura/16-edicao-do-queer-lisboa-abre-com-o-aclamado-filme-ingles-weekend-1561915


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publicado por Riacho, em 01.09.12 às 15:03link do post | favorito


A morte do cardeal provocou grande emoção na Igreja e no mundo secular, com o qual o incansável bispo biblista sempre buscou o debate.

A reportagem é de Andrea Tornielli, publicada no sítio Vatican Insider, 31-08-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Com a morte do cardeal Carlo Maria Martini, desaparece um grande protagonista da vida da Igreja dos últimos 30 anos. Arcebispo deMilão por 22 anos, Martini foi muitas vezes considerado quase o antagonista de João Paulo II, o papa que o havia escolhido para enviado com apenas 52 anos à frente da maior diocese da Europa, entre as mais importantes do mundo.

O cristianismo de Martini sempre foi considerado aberto, sofrido, dialogante. Basta lembrar o que significou a "Cátedra dos não crentes", através da qual o cardeal queria dialogar com quem não crê, com quem está em busca, com que é dilacerado pelas dúvidas. Mas não devemos esquecer que o cardeal emérito de Milão, falecido nessa sexta-feira depois de uma longa doença, foi o arcebispo da "Palavra de Deus", da meditação, da oração, da eucaristia. E, portanto, seria errado querer esmagá-lo apenas sob o clichê do "bispo liberal", pronto para servir de contraponto ao papa e à doutrina oficial.

É verdade que, muitas vezes, nos anos do pontificado de Wojtyla – que coincidiram quase inteiramente com as do seu episcopado –, Martini expressou aberturas ou se mostrou possibilista em certas matérias, quase querendo marcar uma diferença com a linha romana. Mas também é verdade que muitas vezes as suas frases ou declarações foram enfatizadas para contrapô-lo a João Paulo II, apresentando-o durante ao menos dez anos como o mais "papável", candidato de ponta da ala liberal.

Enquanto outras afirmações – basta pensar nas palavras proferidas em defesa da vida e contra o aborto, a favor da igualdade escolar ou para propor uma integração atenta e inteligente dos muçulmanos presentes na cidade que não tinha nada a ver com um certo "bonismo" – passaram quase despercebidas.

Mesmo com relação a Bento XVI, seu coetâneo, professor como ele, Martini não deixou de marcar algumas diferenças. E não só por ter apresentado, como o fez, objeções ao livro Jesus de Nazaré (certamente apreciadas porRatzinger mais do que muitos elogios indistintos). O cardeal jesuíta, a respeito dos divorciados em segunda união, reconhecimento das uniões gays e bioética, de fato, manifestou posições que geraram discussão também nos últimos anos e pareceu possibilista, para além da própria doutrina moral católica.

No entanto, hoje, o que mais chama a atenção, mais do que a "Cátedra dos não crentes" ou da "Escola da Palavra", dos seus inúmeros livros – que ele confidenciava nunca ter escrito, tendo sido quase sempre degravações dos seus discursos – foi talvez o modo pelo qual ele enfrentou a sua doença, o mal de Parkinson, o mesmo mal que havia dificultado os últimos anos do Papa Wojtyla

Martini, cada vez mais impedido na fala e nos movimentos, se consumiu lentamente, parecendo ainda mais essencial. Ele sempre havia sido capaz de palavras profundas e nunca banais, palavras de esperança até mesmo para quem estava distante da fé. Mas o sofrimento do último período o tornou próximo e companheiro de estrada para muitos doentes.

Seria equivocado, ao recordá-lo no dia em que morreu, falar da sua recusa à obstinação terapêutica por ele manifestada nos últimos tempos, como se isso representasse o último contraponto de Martini diante da doutrina "oficial". Vale a pena lembrar que a Igreja não é favorável à obstinação terapêutica, e que o Papa Wojtyla também não quis voltar ao Hospital Gemelli após a última crise.


Fonte: http://www.ihu.unisinos.br/noticias/513057-martini-e-o-cristianismo-aberto-sofrido-e-dialogante


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publicado por Riacho, em 01.09.12 às 00:07link do post | favorito
Sex, 31/08/12

Uma conversa acerca dos vários motivos para participar na 1ª Marcha LGBT dos Açores deu início ao terceiro dia de actividades do Festival Pride Azores. Os testemunhos na primeira pessoa foram dados num debate intitulado “Ser LGBT nos Açores”.


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